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Regresso às aulas, com os olhos no futuro

Regresso às aulas, com os olhos no futuro

Muitos alunos já regressaram às aulas presenciais, mas é a partir do dia 14 de setembro que o ano escolar começa em força. Todos falam de "um novo normal" e é difícil aceitar que tudo, a partir de agora, vai ser feito com todas as contingências que se impõem e que foram definidas pela Direção-Geral da Saúde (DGS). Distanciamento nas salas de aula; reserva de lugares no refeitório; uso de máscara obrigatório; "ajuntamentos de alunos" proibidos; circuitos de circulação para entrar e sair da escola, entre outras. Medidas necessárias para se tentar evitar a propagação do vírus, mas que, a longo prazo, dificilmente são compatíveis com processos de socialização.

 

Com a Covid-19, e o isolamento, houve a necessidade de adotar uma postura mais digital, e este período provou, que independentemente de um possível futuro isolamento, a digitalização é essencial para chegar mais rápido à informação e todos trabalharem de forma mais célere. Profissionalmente, na escola ou para entretenimento.

 

O regresso à escola é sempre um momento de stress para pais e filhos, e este ano, com uma potencial segunda vaga da pandemia por Covid-19, os receios são ainda mais difíceis de ultrapassar. Mas é crucial voltar à normalidade.

 

Por isso, a maior parte dos pais tem tentado de tudo para conseguir acalmar os seus medos e os dos filhos. As crianças, tal como os adultos, ficaram receosos, pois foi impossível manter as crianças resguardadas de toda a informação relativa ao coronavírus. Até porque foi crucial sensibilizá-los para todos os cuidados necessários. Agora, com o novo ano escolar, como irão eles encarar o regresso ao contacto com os colegas, professores e auxiliares?

 

Não existe uma resposta simples e por muito que se explique que tudo tem de regressar, aos poucos, à normalidade, também é preciso reforçar que têm de continuar a usar máscara, ter cuidados de higiene com as mãos reforçados e que vão passar a conviver com divisórias em acrílico a separá-los dos colegas nas salas de aula.

 

As férias de verão, a praia, as piscinas permitiram cortar o clima mais pesado do isolamento, mas o risco continua bem presente.

 

Prevenir a segunda vaga

Se há coisa que a pandemia conseguiu provar foi a importância da digitalização nos mais diversos sectores da sociedade. Tiveram a vida mais facilitada todos os que já tinham abraçado a digitalização. As aulas presenciais são cruciais para a aprendizagem, socialização e crescimento pessoal, e a pandemia mostrou como as ferramentas digitais são uma mais valia para facilitar o trabalho e a escola, à distância, mas também presencial.

 

Por isso, possuir um computador para poder estar ligado em rede, assistir às aulas e enviar trabalhos passou a ser imperativo. Algumas escolas, mesmo antes da pandemia, tinham já dado o passo para se ligar a uma nova forma de aprender, e esses alunos tiveram menos dificuldade em entrar no ritmo de escola à distância. Mas nem todas as famílias estão ainda preparadas para enfrentar os desafios exigidos por uma situação de pandemia.

 

A Organização Mundial da Saúde continua a alertar para os riscos de uma segunda vaga, potenciada pelo Inverno, mas do ponto de vista económico é necessário o regresso à "normalidade". No entanto, nada como planear com tempo caso seja necessário cumprir mais um período de isolamento.

 

Além de um serviço de televisão e Internet resiliente e com capacidade para suportar as conferências em vídeo com a escola e com o trabalho, é necessário um computador, um tablet ou smartphone adequados a chamadas de vídeo.

 

E é preciso contar também com as horas de recreio que as crianças têm, normalmente, nas escolas e que em casa são impossíveis. Em casa tudo se resume ao quarto, à sala, muitas vezes partilhada com irmãos ou com os pais, que usam este espaço como escritório para o trabalho a partir de casa. Os desafios são grandes, as incertezas ainda maiores, e as ferramentas digitais facilitam todo o processo, potenciando a colaboração, presencial ou à distância.

 

Ninguém deseja uma segunda vaga de pandemia, mas estar preparado é crucial para que tudo se ultrapasse rapidamente e sem grandes impactos na produtividade.

 

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