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Um relógio não serve apenas para decorar o pulso

Um relógio não serve apenas para decorar o pulso

Os relógios são, desde que foram inventados, uma peça bastante importante pois permitem medir o tempo. Os relógios permitiram que o tempo fosse medido ao segundo e não por luas ou estações do ano. Aliás, há relógios que no seu mostrador incluem as fases da Lua. Mas o Homem nunca está satisfeito e ao longo do tempo, os medidores do tempo, têm sido alterados para acompanhar as exigências de utilização.

 

Desde os relógios de sol, de areia ou água, aos relógios de bolso e pulso, os ponteiros já rodaram muitas vezes e ainda hoje, os verdadeiros amantes deste instrumento não abdicam do relógio de quartzo ou, mais recentemente, do relógio atómico, cerca de 100 mil vezes mais preciso que os dispositivos convencionais. À utilidade, e à medida que o relógio passou a ser exibido no pulso, juntou-se o estilo e o design. O resultado são peças deslumbrantes que mais do que dar as horas, complementam o visual.

 

Por isso, ainda hoje, a maior parte dos relógios digitais tenta seguir uma linha de design aproximada do tradicional relógio de quartzo, mas sempre com tecnologia de ponta que permite dar resposta às necessidades da vida atual. Saber as horas é bom, mas não chega. Houve revoluções nos relógios quando estes permitiam saber a data, quando passaram a incluir iluminação para ver as horas mesmo na escuridão e hoje em dia vivemos na Era dos relógios inteligentes.

 

Controlar os batimentos cardíacos, o nível de stress, o número de passos, ajudar durante o exercício físico com programas pré-definidos, ou realizar um ECG (eletrocardiograma simples) são apenas algumas das vantagens dos smartwatches. Do ponto de vista mais prático, pode também ser usado para efetuar pagamentos ou como lanterna, numa emergência. E é quando se usa um relógio mais tradicional que se percebe a falta que faz uma luz para ver as horas na escuridão.

 

Hoje em dia, um smartwatch, além de um acessório de complemento é também uma ferramenta útil para o bem-estar. Consegue estar ligado ao smartphone para ver quem está a ligar ou ler as mensagens que chegam sem ser necessário pegar no telemóvel. Alguns modelos até permitem atender chamadas telefónicas, mas sem auriculares ficamos a falar ao estilo Michael Night, quando dizia "Kit, vem-me buscar!"

 

São vários os exemplos cinematográficos onde os relógios são uma peça fundamental. Seja para agendar encontros, para dar horas exactas nas histórias de espiões, ou para viagens no tempo. Mas analogias cinematográficas à parte, a verdade é que há já muitos anos que os filmes e séries de ficção científica mostraram a sua capacidade de prever as tecnologias do futuro. Já faltou mais para as viaturas autónomas tomarem conta das estradas ou os carros voadores se tornarem realidade. As viagens no espaço e no tempo, essas, talvez demorem mais um pouco! Mas será que quando viajarmos no tempo, os relógios vão funcionar?

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