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Dia da Mulher: uma data para reflexões

Dia da Mulher: uma data para reflexões

Mais do que uma simples homenagem às mulheres, o dia 8 de março é marcado pelas lutas feministas por direitos fundamentais.

 

A ideia de criar o Dia da Mulher tem várias origens e os registos históricos dão conta de diversos movimentos de protesto das mulheres por melhores condições de vida e trabalho e a reivindicação pelo direito ao voto.

 

Oficializado pela ONU em 1975, o Dia Internacional da Mulher celebra as conquistas das mulheres dos mais variados contextos étnicos, culturais, socioeconómicos e políticos.

 

Para além da comemoração, a ideia desta data é provocar reflexões e mudanças na sociedade mundial e lembrar-nos de que a desigualdade de género ainda se faz sentir.

 

A desigualdade de género é, fundamentalmente, uma questão de poder. Séculos de discriminação e de patriarcado profundamente enraizado criaram uma enorme disparidade de poder entre géneros nas nossas economias, sistemas políticos e empresas.

 

Em 1995 realizou-se a 4ª Conferência Mundial sobre a Mulher em Pequim, onde 189 países se comprometeram a garantir salário igual para trabalho igual, mas ainda nenhum país alcançou a paridade de género nos salários.

 

No entanto, segundo o Índice de Igualdade de Género 2020, Portugal é um dos países europeus que mais progride nesta matéria.

 

O nosso país tem políticas de igualdade de géneros no mercado de trabalho há mais de quatro décadas, contudo, ainda há medidas para alcançar, já que a remuneração média mensal das mulheres continua a ser 14,4% inferior à dos homens.

Visto que esta diferença ainda é uma realidade, cabe também às empresas tornarem-se parceiras das mulheres, abordando as desigualdades de remuneração e liderança.

 

A desigualdade de género

 

As mulheres continuam a assumir a maior parte das responsabilidades domésticas. Em média, 91% das mulheres europeias afirmam que têm responsabilidade partilhada ou total pelas tarefas domésticas.

 

Muitas vezes se fala da "obrigação" do homem em ajudar nas tarefas domésticas, mas talvez se deva encarar o trabalho doméstico (lavar a loiça, fazer a cama, lavar a roupa...) como tarefas de todos os membros da família. Aliás, está provado que fazer a cama é importante para que o dia comece da melhor forma. É, por isso, uma das tarefas mais exigentes para um militar, por exemplo.

 

Por isso é tão importante alterar mentalidades no que respeita às tarefas domésticas e alargar o conceito às empresas. Incluir as crianças nas tarefas domésticas é uma forma de as educar para um futuro de igualdade, sem preconceitos.

 

Do lado das empresas existem muitas a abraçar campanhas de apoio às mulheres e também na luta contra a violência doméstica, por exemplo.

 

E, porque é urgente recordar, mais de 100 mulheres morreram nos últimos seis anos em contexto de violência doméstica em Portugal.

 

Os números referentes à violência doméstica refletem uma realidade alarmante: uma em cada cinco mulheres sofreu de agressões físicas ou sexuais por parte do seu parceiro em 2019, um número que se agravou durante a pandemia e silenciou, ainda mais, as vítimas.

A Altice, na sequência da campanha lançada em 2019 contra a violência doméstica, reforça o apelo a todos os portugueses para darem a cara por quem não pode.

 

Para assinalar o Dia Internacional da Mulher, além das prendas e dos elogios às mulheres que amamos e admiramos, cabe-nos refletir sobre o nosso papel individual e coletivo na luta pelo reconhecimento da absoluta liberdade das mulheres com relação ao exercício de todos os seus direitos.

 

A história do desporto feminino está a mudar

 

O desporto feminino tem vindo a ganhar força no mundo, e Portugal não é exceção.

 

Pela primeira vez na história do futebol português, a seleção feminina e a nossa embaixadora Jéssica Silva, fizeram história ao qualificarem-se pela primeira vez para o Campeonato do Mundo em 2023.

 

Na última década o desporto ganhou mais mulheres que homens em diversas modalidades. E por isso, com uma evolução tão notória, já estava na altura de existir um canal de desporto que destacasse este mercado.

 

O W-Sport, é um canal exclusivamente de desporto feminino na sua grelha de conteúdos.

 

A programação do canal W-Sport inclui as melhores competições femininas Portuguesas, a Liga BPI (futebol) e a Liga Betclic (Basquetebol), bem como a WSL de Inglaterra, a Frauen, Bundesliga da Alemanha, a Série A feminina de Itália e a Eredivisie Vrouwen da Holanda.

 

Convidamos-te a testar o que sabes sobre algumas das personalidades femininas da história portuguesa, neste Quiz:

 

   

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