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A 28 de abril, um corte de energia sem precedentes deixou milhões de pessoas na Península Ibérica sem eletricidade — e, em muitos casos, sem comunicações. De repente, os telemóveis tornaram se a única janela para o mundo.

Um relatório da Ookla Research mostrou que nem todas as operadoras estavam preparadas.

O estudo intitulado “Da vulnerabilidade à resiliência: como as redes móveis de Portugal lidaram com o apagão na Península Ibérica” oferece uma análise detalhada do comportamento das redes móveis durante esse período crítico.

Entre as principais conclusões, destaca-se a enorme variação entre o desempenho das operadoras portuguesas, com algumas a conseguirem manter níveis consideráveis de serviço, enquanto outras viram grande parte dos seus clientes temporariamente desconectados.

Enquanto algumas redes colapsavam, a MEO manteve se firme, provando que investir na robustez da infraestrutura faz diferença no quotidiano de cada consumidor.

Porque falharam tantas redes? Reservas energéticas fazem a diferença

As operadoras com melhores reservas energéticas mantiveram se online durante mais tempo.
Quando a corrente falha, cada torre de telecomunicações passa a funcionar em modo de bateria ou gerador. Se essa autonomia durar apenas duas horas, a rede simplesmente desaparece.

O que determinou a diferença entre falhar e manter o serviço não foi o acaso. O relatório aponta que a existência de reservas energéticas robustas — como baterias instaladas nas estações base — foi um fator determinante.

As operadoras que investiram em redundância energética e em soluções de continuidade operacional conseguiram atrasar e, em muitos casos, atenuar os efeitos da falha de energia.

Enquanto algumas redes registaram picos de mais de 70% de clientes sem serviço, outras limitaram esse impacto a menos de 20%. Esta assimetria mostra como o grau de preparação das infraestruturas é fundamental em situações de crise.

A Ookla concluiu que operadoras com baterias de curta duração viram até 90% dos clientes sem serviço; já a MEO, com reservas extensas e bem distribuídas, limitou o impacto a cerca de 16% dos utilizadores. A lição é simples: o investimento em redundância energética não é opcional — é essencial para manter te ligado quando mais precisas.

O que é a autonomia energética e como te protege?

A autonomia energética garante chamadas, SMS e dados mesmo quando a rede elétrica falha.
Autonomia energética significa ter baterias e geradores capazes de alimentar as antenas durante várias horas (ou dias) sem eletricidade da rede pública. Graças a esta camada de proteção, consegues ligar para familiares, pedir ajuda ou trabalhar remotamente, mesmo num cenário de crise.

Tráfego disparou com redes fixas fora de serviço

Com as redes elétricas inoperacionais, o serviço de internet fixa e WiFi ficaram inutilizáveis. Esta limitação levou a um aumento exponencial da procura por serviços móveis.

Apesar da pressão, algumas operadoras conseguiram garantir a estabilidade da rede sem restrições técnicas, graças à implementação rápida de planos de contingência e à gestão inteligente do consumo energético.

Durante o apagão, o tráfego de dados atingiu recordes, mas a MEO absorveu o pico sem restrições.
Com o WiFi doméstico fora de combate, todos recorreram aos dados móveis. A MEO processou 326 Gbps de tráfego, 195 milhões de chamadas e 22 milhões de SMS em 24 horas, tudo sem bloqueios ou cortes seletivos de velocidade. Para ti, isto traduziu se em videochamadas sem falhas, acesso aos mapas e partilha de localização em tempo real — mesmo nos momentos mais críticos.

Resiliência da rede móvel: porque é importante para o teu dia a dia?

A verdadeira resiliência da rede móvel entra em jogo sempre que acontece uma tempestade, incêndio ou falha elétrica.

Não precisas de um apagão gigante para sentir os benefícios. Sempre que há um fenómeno meteorológico extremo, a robustez da rede determina se consegues chamar emergência, receber alertas de proteção civil ou simplesmente acalmar a família com uma mensagem. Lembra te: vivemos numa era conectada — a tua segurança e qualidade de vida dependem da estabilidade do sinal.

Conclusão: conta com a MEO para estares sempre online

Entre todas as operadoras avaliadas no relatório da Ookla, o MEO destacou-se claramente como a que apresentou o melhor desempenho durante o apagão.

Com apenas cerca de 16% dos seus clientes a perder temporariamente o serviço — valores significativamente inferiores aos das restantes operadoras —, a sua rede mostrou-se mais estável e resistente face à falha energética.

Este resultado foi atribuído, sobretudo, à capacidade da operadora de manter reservas energéticas bem distribuídas, ativar rapidamente planos de contingência e otimizar a sua infraestrutura para garantir continuidade operacional.

Uma resposta que evidenciou a importância de antecipação, investimento estratégico e compromisso com a fiabilidade do serviço em momentos críticos.

Se procuras uma ligação que não falha quando o mundo à tua volta vacila, faz a escolha certa: liga te à MEO e vive sem interrupções.