A Internet das Coisas, (ou Internet of Things, IoT, em inglês), é um termo já relativamente comum no léxico de todos os que lidam, de alguma forma, com as tecnologias. As empresas já conhecem as vantagens e mesmo projetos com menor dimensão sabem que podem tirar partido desta tecnologia.
Quando se olha para as primeiras séries de ficção científica (os que viveram na época e os que só agora tomam conhecimento desse facto) muitas vezes pensamos como é que os filmes previam que iria ser possível falar à distância através de um aparelho tão pequeno, com vídeo e a cores?
O futuro já passou quando terminar de ler esta frase. Este é um dos pressupostos da tecnologia que está em constante mudança. Por essa razão, é possível a empresas como a UBER prometerem, em pleno WebSummit, carros voadores já para o ano de 2020.
O cinema tem sido, desde sempre, uma espécie de oráculo no que respeita às novas tecnologias. Desde há muitos anos que a indústria de Hollywood aposta na introdução de tecnologias futuristas nas suas cenas. Em alguns casos, como os filmes relacionados com ficção científica ou espionagem, sempre foram os gadgets tecnológicos a dar um ar da sua graça.
A velocidade de acesso à Internet é, sempre foi e vai continuar a ser aquilo que os consumidores mais prezam e usam como bitola para classificar o serviço de um operador. Claro, quando a Internet quebra por alguma razão, o serviço de televisão acaba por sofrer, mas pode dizer-se com confiança: no que respeita a Internet, os utilizadores gostam de mostrar que a sua é rápida e que aceita os acessos das visitas sem problemas.
Já não será grande novidade para a maioria das pessoas que o acesso a aplicações, Internet, ou tarefas que habitualmente eram feitas no PC passaram para os smartphones. A evolução tecnológica, a par das exigência de comodidade marcam a tendência.
A Covilhã, cidade da Serra da Estrela, dos queijos, da lã e do turismo, torna-se hoje o coração da era digital, com a inauguração do novo Data Center da Portugal Telecom (PT).