Conteúdo com fibra e relevante para os clientes MEO e para todos os que procuram qualidade em serviços de Televisão, Internet, Telefone, Telemóvel e Energia Verde.
Nas últimas décadas, habituámo-nos a grandes saltos tecnológicos – do aparecimento da internet ao arranque da era dos smartphones. O próximo avanço está aí à porta. Falamos da tecnologia 5G, a rede móvel de quinta geração
Sem nunca termos chegado a sair de casa em pleno, voltamos agora a ficar entre quatro paredes. A regra é sair apenas quando é necessário. Mas, se for pelo MEO, nem isso precisas de fazer.
Os portugueses estão a comprar cada vez mais online? Sim. Pelo menos é o que revela o estudo “Economia e Sociedade Digital em Portugal", anunciado esta semana pela ACEPI - Associação da Economia Digital.
Quanto maior, melhor. Esta parece ser a máxima no que respeita a smartphones. Mas este gosto é cíclico. Quando surgiram os primeiros telemóveis, o seu tamanho acabou por ser, a par do preço e elevado, uma condicionante para a massificação. Quando os telemóveis deram o salto, houve uma espécie de competição para ver qual a marca que conseguia produzir o modelo mais pequeno, alguns dobráveis. Depois, chegaram os smartphones e o mundo cresceu.
Os consumidores estão, cada vez mais, expostos às novas tecnologias. À medida que as novas gerações vão crescendo, há inovações incontornáveis, assumidas quase como a única alternativa a adotar. Para um jovem de hoje, é quase impossível pensar viver sem o smartphone. O telemóvel é passado e o telefone fixo, para aqueles que sabem o que é, um aparelho histórico.
Quem tem filhos sabe que é quase impossível travar o poder da imitação. Uma criança, a partir do momento que consegue imitar gestos, sabe pegar num smartphone e imitar os gestos dos pais ou de outras pessoas arrastando o dedo no ecrã. Aliás, são comuns os casos de crianças que tentam utilizar gestos em todos os ecrãs, incuindo televisores.
O mercado dos smartphones está no auge. Todos os anos surgem novos modelos, mais potentes, maior capacidade de bateria e armazenamento, novas funcionalidades e design. As marcas apostam forte no segmento de consumidores ávidos por ter nas mãos os modelos mais recentes e isso acaba por se refletir no lançamento de dois ou três modelos por ano. E não precisa de partir o telemóvel como desculpa.