Um pacote à medida das necessidades
Quantas vezes pensa que é um desperdício a quantidade que existe num pacote de açucar para o café? Há os que não usam, os que acabam por usar mais do que deviam e os que apenas adicionam uma parte, o suficiente para adoçar a pequena quantidade de cafeína que ajuda a enfrentar o dia de trabalho.
Por diversas razões, essencialmente de higiene pública, é impossível voltar aos antigos açucareiros. Até porque há sempre os que abusam. Com os pacotes de televisão e Internet é a mesma coisa. Nada melhor do que poder ter um à medida mas ágil, que permita adaptar a cada momento o valor que se paga.
Quando vai de férias, por exemplo, não faz sentido estar a pagar por um serviço que não vai usar durante um longo período. Seja televisão, Internet, telefone fixo... Mas, talvez sinta necessidade de, no período de férias, aumentar o consumo de dados móveis ou usufruir de um router 4G. É preciso adoçar na medida certa. Era bom poder fazer o mesmo em relação à electricidade, por exemplo. Reduzir a potência contratada ou aumentar conforme as necessidades. Seria uma poupança substancial na fatura energética anual.
No caso do serviço MEO BY, os clientes podem definir mais de 16 mil combinações
Há muitos anos que as empresas e clientes residenciais se deparam com esta necessidade e compete a quem fornece os serviços, acompanhar as tendências do mercado e fornecer o serviço que os clientes precisam. Fugir a isso é o mesmo que fazer de conta que os clientes são desatentos e não olham para as tendências.
O acesso cada vez mais rápido à informação, a par da luta diária e quase inglória contra a pirataria, obriga a que os operadores tracem novos modelos de negócio. Num mercado específico, como o dos conteúdos, dos filmes, das séries, da informação, que cada um tem na palma da mão, ao minuto, é imperativo encontrar novos caminhos que vão ao encontro das exigências dos consumidores.
Mas, tal como tem sucedido com a informação, é preciso lembrar que quem produz, quem distribui, necessita de gerar receita. Nem tudo será possível de fazer com recurso a máquinas, os humanos continuam a ser quem consome, mesmo aquilo que é produzido por robôs.
Por isso, quando se fala de fazer um pacote à medida, é preciso ter em conta que aquilo que hoje é crucial, pode ser desnecessário dentro de poucos dias. E, por isso, é relevante a agilidade de um serviço modular com a possibilidade de alterações as componentes da oferta de televisão, Internet, telefone e telemóvel e dentro de cada uma destas aumentar ou reduzir o nível de serviço.
As características de mercado exigem que os serviços tenham esta agilidade. Uma empresa, quando está a funcionar a 50% da sua capacidade, talvez tenha necessidades inferiores durante o período de verão. Nas empresas mais pequenas, que fecham mesmo durante as férias, é uma grande vantagem poder poupar no custo dos serviços de comunicações fixas, Internet e telemóvel.
O mesmo sucede com as famílias que, nos períodos de férias pagam por serviços dos quais não usufruem. Mudam os tempos, mudam as necessidades mas há algo que permanece igual. Pagar apenas por aquilo que se consome.
O facto destas soluções poderem ser feitas através de um computador ou smartphone, são um bónus já que não há razões para se "esquecer" desta alteração. A qualquer altura, um cliente pode mudar o pacote para o mínimo e, quando regressa de férias, voltar a colocar tudo como pretende. Assim, no regresso, não há surpresas.
No caso do serviço MEO BY, os clientes podem definir mais de 16 mil combinações e está disponível para o mercado empresarial e residencial.