Os portugueses estão a comprar cada vez mais online? Sim. Pelo menos é o que revela o estudo “Economia e Sociedade Digital em Portugal", anunciado esta semana pela ACEPI - Associação da Economia Digital.
Uma das grandes vantagens das compras online é poderem ser feitas a qualquer hora do dia ou da noite. Muitas vezes, depois de várias pesquisas para confrontar preços entre sites, e aferir qual a escolha acertada. O silêncio noturno acaba por ser bom conselheiro e permite aproveitar até descontos e promoções que as marcas promovem regularmente.
Durante o período de pandemia houve um aumento da digitalização e com esta necessidade de teletrabalho e telescola, as famílias tiveram de se adaptar a uma nova realidade. Apesar de o mundo estar a regressar, lentamente, à normalidade, há ainda muita incerteza. Mas todos perceberam a importância da tecnologia para, mesmo em confinamento, se manter ligado ao mundo.
Se há uma coisa que tem acontecido nestes tempos de confinamento, são avarias nos computadores. Um problema que sempre sucedeu, mas para o qual todos estão mais atentos. A grande maioria pelo uso mais intenso de chamadas de vídeo, que sobrecarregam as placas gráficas e processadores, bloqueios devido a carga excessiva na Internet (o vídeo puxa bastante pelas máquinas) e patologias diversas que desaparecem com um reiniciar mágico.
Já passaram três semanas desde que os portugueses estão fechados em casa, numa quarentena preventiva devido ao Covid-19. Entre teletrabalho e telescola, a adaptação para pais e filhos tem sido exigente, com a agravante de não se poder sair para "arejar". No entanto, a grande maioria conseguiu encontrar formas alternativas para a realização das tarefas de trabalho, gestão do lar e da escola dos filhos.
Quanto maior, melhor. Esta parece ser a máxima no que respeita a smartphones. Mas este gosto é cíclico. Quando surgiram os primeiros telemóveis, o seu tamanho acabou por ser, a par do preço e elevado, uma condicionante para a massificação. Quando os telemóveis deram o salto, houve uma espécie de competição para ver qual a marca que conseguia produzir o modelo mais pequeno, alguns dobráveis. Depois, chegaram os smartphones e o mundo cresceu.
Os consumidores estão, cada vez mais, expostos às novas tecnologias. À medida que as novas gerações vão crescendo, há inovações incontornáveis, assumidas quase como a única alternativa a adotar. Para um jovem de hoje, é quase impossível pensar viver sem o smartphone. O telemóvel é passado e o telefone fixo, para aqueles que sabem o que é, um aparelho histórico.
O futuro continua a ser desenhado a cada dia que passa e no que respeita a tecnologias, a Inteligência Artificial continua a ser a que domina e se assume transversalmente em todos os sectores.