Juntos fazemos a diferença
O valor da declaração universal de direitos humanos, um marco na história mundial, advém do compromisso de todas as nações, organizações e pessoas em respeitar as bases fundamentais da existência e convivência humanas, expressos nos seus 30 artigos, para que não haja dúvidas sobre os mesmos.
O cumprimento deste compromisso é considerado em qualquer sociedade moderna, como um dado adquirido. No entanto, a realidade nos dias de hoje mostra-nos o contrário.
O contexto que vivemos, de crescente extremismo, intolerância e tensão generalizada, exige que se pare e reflita sobre as violações dos Direitos Humanos cada vez mais visíveis, mas que passam despercebidas e, dessa forma, indiferentes à sociedade.
Os Direitos Humanos enquanto pilares da Humanidade representam algo maior que não pode ser ignorado.
Os abusos generalizados no decorrer da preparação do Mundial do Catar, constituem um óbvio desrespeito pelo artigo 4 (que prevê que ninguém pode ser mantido em escravatura ou em servidão). E os trabalhadores migrantes e as famílias dos que morreram na sequência da violação dos seus direitos básicos não podem ficar esquecidos.
É, pois, com este desafio muito objetivo, que o MEO apela a todos a fazer o seu donativo, através do botão amarelo do comando MEO, através do 761 200 000, ou do site meo.pt/amnistia. E compromete-se a doar um euro, por cada euro doado.
Mas a iniciativa do MEO, enquanto marca que respeita os direitos humanos, não se esgota aqui.
O Mundo está com um problema de comunicação. Tudo é alvo de protestos. Tudo é ofensivo. Tudo polariza. A raça, a religião, a política, a literatura, o futebol. Vivemos uma era tecnológica, onde temos ao dispor toda a liberdade e facilidade para comunicar com outras pessoas. No entanto, nunca estivemos tão fechados sobre as nossas próprias opiniões. A empatia e disponibilidade para ouvir outras formas de pensar está a desaparecer.
Mas o Natal é a época perfeita para sermos mais humanos. E se há característica que nos humaniza é a capacidade de abrir o coração a outras formas de pensar e às diferenças que nos unem.
Este é o mote para mais uma ação do MEO e, em especial neste Natal, apelando à importância da liberdade de expressão (19º artigo da declaração Universal dos Direitos Humanos - todo o indivíduo tem direito à liberdade de opinião e de expressão, o que implica o direito de não ser inquietado pelas suas opiniões) e de como isso não deve antagonizar. Se formos humanos e tolerantes com outras formas de pensar, haverá sempre Natal.
Se quiseres saber mais sobre a Declaração Universal dos Direitos Humanos, participa no Quiz.
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