Estar a ver o Benfica, o Sporting ou o FC Porto e querer espreitar o que se passa na Liga inglesa ou quantos golos já marcou Cristiano Ronaldo. Este é o drama dos amantes do futebol quando os jogos decorrem em simultâneo. Lá vão fazendo zapping para espreitar o outro jogo, mas sempre com medo que seja nesse momento que a sua equipa preferida marca um golo. E quantas vezes o golo acontece, precisamente, quando mudam de canal?
Solum estreou nas salas de cinema dia 1 de maio e está tudo a postos para a sua entrada em breve no MEO VideoClube. É o segundo filme com assinatura de Diogo Morgado na realização.
Numa evolução tecnológica vertiginosa e sempre surpreendente, os operadores têm vindo a apostar na melhoria das suas redes para se manterem na linha da frente. O MEO introduziu progressivamente um conjunto de melhoramentos com impacto na Experiência TV, nomeadamente com estratégias para enfatizar as transmissões em HD.
A culinária, os cuidados do lar, a decoração e as atividades em família são temas que atraem os portugueses. É nesse contexto que surgiu, em outubro de 2017, o My Cuisine, um canal exclusivo MEO. Desde então, o canal, situado na posição 122 da TV do MEO, é uma referência no contexto da oferta televisiva de culinária e lifestyle em Portugal, com créditos na dinamização de públicos seguidores de estrelas nacionais e internacionais, como Sofia Cotrim, Chakall ou Jamie Oliver.
Ao longo dos seus 11 anos, a TV do MEO tem vindo a mostrar ao país e ao mundo como a pequena caixa que mudou tudo, teve e continua a ter a capacidade de se reinventar, contribuindo, a partir do que vemos, para uma boa parte do que somos.
Vivemos em plena era tecnológica. Muitos dos adultos de hoje, os pais dos filhos mais jovens, são aqueles que, quando eram crianças, tudo faziam para jogar através das primeiras consolas de 48K. Eram tardes inteiras a ouvir o ruído emitido pelo gravador, onde rodava a fita da cassete, a ajustar o volume pois era importante que o ruído saísse com os dB corretos. O risco, ter de voltar ao início para que o jogo carregasse.
Por norma, o botão vermelho é associado a algo negativo ou catastrófico. Em todos os filmes os botões de emergência ou até quando se fala do botão que pode desencadear uma guerra nuclear, são vermelhos. Na verdade, pouco se sabe se na realidade existe mesmo um botão vermelho para lançar armas nucleares ou se este possui outra cor. Mas, é comumente aceite que assim seja.
Quando se olha para as primeiras séries de ficção científica (os que viveram na época e os que só agora tomam conhecimento desse facto) muitas vezes pensamos como é que os filmes previam que iria ser possível falar à distância através de um aparelho tão pequeno, com vídeo e a cores?